
Por Redação
O Comitê Gestor receberá, em setembro, a primeira parcela do repasse da União destinado à implementação do IBS. Totalizando R$ 200 milhões, o Comitê receberá 4 parcelas de R$ 50 milhões para que o sistema esteja rodando até janeiro de 2026, data de início da fase de testes da reforma tributária do consumo.
O valor previsto para este ano era de R$ 600 milhões, dividido em 12 parcelas mensais de R$ 50 milhões, conforme a Lei Complementar nº 214. No entanto, o repasse foi afetado pelo atraso na eleição da presidência do Comitê Gestor, causado por divergências entre os municípios sobre a indicação de um membro. De acordo com o Valor Econômico, o órgão irá solicitar ao Ministério da Fazenda que considere depositar os R$ 400 milhões que ainda não foram recebidos.
Segundo o presidente do Comitê Gestor, esse dinheiro será crucial para a construção do sistema:
“Estamos dando um passo de cada vez e tentando minimizar os impactos e prejuízos da melhor forma possível”, afirmou o presidente ao Valor Econômico, referindo-se ao atraso devido à divergência entre as entidades que representam os municípios.